terça-feira, 2 de setembro de 2014

Morgan Freeman não merecia aquele final

Lucy é um fóssil de Australopithecus afarensis de 3,2 milhões de anos, descoberto em 1974 pelo professor Donald Johanson

Os 10% da capacidade cerebral que uso deve ser insuficiente para entender o que se passou na cabeça do autor de Lucy, longa metragem estrelado por Scarlett Johansson, em cartaz nos cinemas de todo país.

Depois de um começo animador e intrigante a maionese desanda do meio para o final a ponto deu ficar me perguntando o que um cidadão como Morgan Freeman estar fazendo ali, em meio a tanta bobagem.

Sim, ou estou incapaz de compreender a mensagem do filme ou usar 100% da nossa capacidade cerebral resume-se a se transformar numa parafernália escura gigante até o grand finale quando tudo que resta é um pendrive com toda informação armazenada.

Okay, isso pode ser encarado como um spoiler, mas, não creio que seja suficiente para desabonar a chance que deve ser dada ao filme. Assista sem compromisso.

Ponto.

Mais: desligue o cérebro quando for assistir ao filme.

Um amigo me ensinou essa tática uma vez e algumas experiências cinematográficas passaram do patamar de absurdamente entediantes para “okay, poderia ser pior”. Essa serviu para constatar que Scarlett éScarlett e que só um rostinho bonito não é capaz de salvar um filme.


Pobre do Freeman, ele não merecia.

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